sexta-feira, julho 28, 2006

Jack is back!!!


Buenas!!!
Nem preciso dizer que fui assistir “Piratas do Caribe 2 – O Baú da Morte” (Pirates of the Caribbean 2 – Dead Man’s Chest, EUA 2006). O filme está fazendo história nos EUA por ser a maior bilheteria de todos os tempos (primeiro recorde) e estar há mais de três semanas em primeiro lugar nas bilheterias (segundo recorde). Os caras da Disney não conseguem parar de rir, ou melhor, só o fazem para nadar na grana que eles estão ganhando. Mas o filme merece tudo isso...

Claro, não vamos aqui pensar que estamos falando de um filme que ganharia o Festival de Cannes, um filme denso, daqueles que muda a sua vida, ou algo assim. O filme é, e sempre pretendeu ser, uma aventura/comédia da Disney, extremamente bem-feita, com um ótimo roteiro, um ótimo elenco (aliás, sem dúvida, assim como no primeiro, o melhor do filme é o Johnny Depp!!), efeitos bárbaros e tudo muito bem amarrado por um bom diretor, que é Gore Verbinski.

A história é bem mais rocambolesca que a do primeiro filme (se é que isso é possível!) e fica mais complicada porque não tem uma conclusão, o final deixa você esperando pelo terceiro filme da série para resolver tudo. Mas a história é mais ou menos assim: Jack (Johnny Depp) e sua tripulação no Black Pearl estão atrás de um baú que contém algo muito valioso. Chega em Port Royal, no dia do casamento de Will Turner (Orlando Bloom) e Elizabeth (Keira Knightley), um representante da marinha mercante com ordens para prender e executar o belo casal.... a não ser que Will ache Jack e encontre o baú e traga para o maléfico representante da marinha. Bom, aí começa a história.

O filme é bastante divertido. Dessa vez a Disney investiu pesado no humor, porque percebeu que esse foi o ponto algo do primeiro filme. Agora não é só Jack que é hilário, mas todos os personagens estão um pouco engraçadinhos. Mas a vedete deste filme volta a ser aquele personagem aloprado que Johnny Depp criou no primeiro: Capitain Jack Sparrow – uma espécie de Keith Richards, sempre bêbado e meio afetado. Há de se reconhecer que um ator é brilhante quando ele pega um papel em um filme da Disney e transforma em um mito. Jack é um mito. Johnny é um mito.

Vá ver o mito!

See ya!

Um comentário:

Anônimo disse...

Oi moça, percebi que você faz parte dos bogleiros sem audiência, como eu. Então gostei bastante do seu jeito de escrever, e acredito que os seus temas são parecidos com os meus. Outra coisa te achei no Lucio, então se você também lê o que ele escreve as idéias ou ideais são parecidos. Grande abraço e quando puder dá uma passadinha no meu blog. Abraço.